Rubens Amador
A peste
Parece que Deus quer mostrar aos homens, principalmente a Xi Jinping, Biden e Putin, que de nada valem suas armas atômicas. Sua letalidade tem servido apenas para intimidar a humanidade composta de grupos humanos e nações. Jamais dispararam uma só depois da catástrofe japonesa. Eles sabem que hoje há um clube atômico, que as tornaram perigosas para os próprios membros. Então elas passaram a ser simples peças de xadrez no tabuleiro mundial. É com ameaças dela ser catapultada, que dobraram e dobram países e suas populações, e permitem roubos e injustiças em benefício de povos que lhes agradam em determinadas circunstâncias.
Todos sabem do que estou falando. Pois agora, com a Peste que infestou o mundo, foi criada a maior “bomba atômica”, insuperável em poder de destruição. Sem estouros, sem ruídos, sem fumaça, sem radioatividade. Não destrói prédios ou construções, nem pontes. Nada físico. Não ataca aos animais de sangue quente como nós, não atinge às árvores, que têm vida, nem aos peixes ou aos animais alados. Ela veio para atingir o coração dos homens! Veio mostrar que de nada vale este ódio internacional, onde há sempre um nicho de guerra ou guerrilha, aqui ou ali, com muito sofrimento para civis, velhos e crianças. Que passada esta crise eivada de morte, ela venha lembrar aos homens, que devem ler a Bíblia, onde encontrarão algumas palavras que falam num tal de Apocalipse! Como um castigo que venha a lembrar aos chefes de nações que impõe seus desejos políticos ameaçando com pretensos poderes destrutivos a quem não gostam por isto ou aquilo, que é preciso cuidado, pois há uma “bomba atômica” diferente, que também foi criada e desenvolvida por eles próprios, na ânsia de lucro e poder, quando ficaram cegos para o que era preciso ser visto.
Veja o que disse um brasileiro que vive no Equador, quando há pouco convulsionado: “O líquido dos corpos em decomposição vai sendo derramado nas ruas, infectando tudo. Vejo os urubus no céu de Guayaquil, e à tarde a fumaça dos corpos sendo queimados em um cemitério da cidade. Estou vendo um filme de terror apocalíptico.” Esta Peste veio para o coração dos homens, repito. Que não esqueçamos esta lição poderosa. A solução desta Covid-19, não está nos microscópios, nem nos repetidos e exaustivos exames laboratoriais. Mas dentro dos homens, para que não sejam tão egoístas e deixem as cidades e seus personagens respirarem adequadamente. Agora mesmo acaba de declarar o chefe da ONU: “Estamos rumo de um inferno climático!”. Os carros à combustão petrolífera deverão devolver aos trens e aos rios como os caminhos corretos e saudáveis para transportarem suas produções. Acho que o tempo que vivemos não voltará a ser como era.
Os três personagens citados acima perceberão que há algo que não se explica em um primeiro momento, mas que é um aviso. Aviso de que não precisa de armas atômicas para destruir o mundo, um pequeno e simples vírus, que não se vê a olho nu, pode acabar com tudo. Resta-nos após a passagem desta Peste, uma escolha. Que escolhamos bem!
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